"A alopecia androgênica feminina é um tipo de queda de cabelo que ocorre quando o cabelo perde densidade nas áreas parietais da cabeça e respeita a linha de inserção ou nascimento frontal do cabelo. A alopecia androgênica feminina, também chamada de calvície comum, afeta de 5% a 10% das mulheres e é definida como uma queda excessiva de cabelo que segue um padrão específico."
Marta, 42 anos
Desde que teve seu segundo filho, algo mudou para Marta. E não foi apenas o fato de haver mais risos em casa, algumas noites sem dormir e uma nova pessoa para cuidar. Mas, após a gravidez, seu cabelo gradualmente perdeu volume e densidade. Algo que preocupou Marta, mas que foi resolvido assim que ela procurou um centro capilar especializado, onde lhe recomendaram os sistemas de volume dos especialistas em sistemas de integração capilar Integral Hair.
Com os dados fornecidos pelos profissionais do centro, projetamos um Sistema de Integração parcial, selecionando cabelos que mais se assemelhavam em textura e cor ao dela.
Utilizamos um sistema de tecelagem com base microperfurada, que permite entrelaçar seu cabelo com o novo para recuperar volume e densidade. Um sistema que pode ser lavado e seco normalmente e que requer apenas uma revisão no centro capilar a cada mês ou mês e meio. E assim, Marta pôde continuar desfrutando dos risos e de tudo mais, com a mesma naturalidade de sempre.
Trata-se de um procedimento semelhante ao realizado nos casos de alopecia frontal fibrosante. Agora Marta, além do sorriso, recuperou o volume e a densidade do seu cabelo e mantém tudo em ordem ao visitar regularmente um de nossos centros colaboradores.
O caso que apresentamos de Marta não é real. É um avatar ou caso fictício que ilustra a situação de milhares de usuárias que enfrentam a mesma situação.
A alopecia androgênica feminina ou padrão feminino (FAGA) é um tipo de alopecia que se manifesta como uma perda difusa de cabelo, afetando principalmente a parte superior da cabeça e, com menor intensidade, as laterais.
Na alopecia androgênica feminina, gradualmente notamos o cabelo mais fino, pois o folículo piloso enfraquece progressivamente. Geralmente começa por volta dos 45 anos, com a chegada da menopausa e a diminuição dos estrogênios, embora possa ocorrer mais cedo se for hereditário.
A alopecia androgênica feminina, como o próprio nome indica, afeta mulheres e estima-se que afete de 20% a 25% das mulheres jovens em sua fase precoce ou pré-menopáusica, e cerca de 40% em fase tardia ou pós-menopáusica.
A origem da alopecia androgênica feminina é hormonal e, às vezes, hereditária. Requer tratamento contínuo, pois é um tipo de queda de cabelo crônica. Com o tempo, acaba com o ciclo de vida do cabelo e leva à morte do folículo piloso.
É importante considerar que a escolha do tratamento adequado para a alopecia androgênica feminina (AAF) depende de cada caso individual. Embora existam opções como suplementos nutricionais, tratamentos naturais e mudanças no estilo de vida que podem ser úteis, alguns casos podem exigir uma solução mais permanente, como os sistemas de integração capilar.
O setor capilar oferece soluções cosméticas temporárias, como perucas, extensões, maquiagem capilar e tratamentos para ajudar a recuperar a área despovoada durante a alopecia androgênica feminina. É importante consultar um especialista para determinar a melhor opção. No entanto, é recomendável buscar opções de tratamento mais permanentes para abordar o problema de forma eficaz.
Sim. É possível combinar tratamentos dermatológicos com o uso dos sistemas de integração capilar Frontalis® para a alopecia androgênica feminina (AAF). Muitos pacientes optam por combinar serviços dermatológicos e cosméticos para melhorar sua aparência e autoestima. É importante que os médicos especialistas em dermatologia e tricologia trabalhem em conjunto com os especialistas em sistemas de integração capilar para oferecer a melhor solução para cada paciente, dependendo do estágio da sua alopecia.
O transplante capilar pode ser uma opção para alguns casos de alopecia androgênica feminina (AAF), mas depende da quantidade e qualidade do cabelo doador e da gravidade da alopecia na área receptora. É importante diagnosticar e tratar a causa subjacente da AAF antes do transplante. Consulte um especialista para determinar se essa é uma opção adequada.
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